- Círculo de Oração – junho de 2022
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Círculo de Oração – junho de 2022
“...hoje encontramos a grandeza de Deus num pedacinho de Pão,
“União de Famílias, à luz do Tabor e guiada pelo Pai,
transfigura hoje a realidade!”
“...hoje encontramos a grandeza de Deus num pedacinho de Pão, numa fragilidade que transborda de amor e de partilha. ... Jesus torna-se frágil como o pão que se parte e se esmigalha. Mas é precisamente na sua fragilidade que está a sua força. Na Eucaristia, a fragilidade é força: força do amor que se faz pequeno para ser acolhido e não temido; força do amor que se parte e se divide para alimentar e dar vida; força do amor que se fragmenta para reunir todos nós em unidade.
...Esta é a lógica da Eucaristia: recebemos Jesus que nos ama e cura as nossas fragilidades para amar os outros e para os ajudar nas suas fragilidades. E isto, durante a vida inteira”. (Papa Francisco – ANGELUS - Praça de São Pedro - 6 de junho de 2021)
PENTECOSTES - FESTA SOLENE DA TRANSFORMAÇÃO ESPIRITUAL
(Pe. José Kentenich, em: Alocução às Senhoras de Schoenstatt - Santuário de Liebfrauenhoehe - Domingo de Pentecostes - 29 de maio de 1966)
Existe uma lei litúrgica que diz: “Dias de festas litúrgicas não são apenas dias de recordação, mas também dias de renovação”. Hoje celebramos Pentecostes. Se considerarmos e aplicarmos corretamente essa lei, isso significa que nos devemos lembrar do grande acontecimento da vinda do Espírito Santo. Devemos lembrar-nos mas também devemos estar conscientes de que hoje nos é oferecida a mesma graça que então foi concedida aos apóstolos e aos discípulos. Daí a pergunta: o que aconteceu então em Pentecostes, no Cenáculo?.....Penso que, no sentido de nossa Família, no sentido da atitude espiritual que agora experimentamos, resumindo eu possa dizer: foi a festa solene da transformação espiritual total. Quem foi transformado e como foi transformado? Os apóstolos e os discípulos. ....Involuntariamente sentimo-nos impelidos a refletir como somos agora e como esperamos ser depois que o Espírito Santo também venha a nós. ....Se examinarmos as faculdades, as capacidades espirituais dos apóstolos para termos uma resposta clara à respectiva pergunta, em primeiro lugar devemos perguntar: como era a inteligência, ou melhor, como a luz da fé transformou interiormente a inteligência dos apóstolos, de cada um dos fiéis presentes no Cenáculo? Eles tinham uma fé muito fraca. ....Sua inteligência não captara com suficiente clareza a pessoa do Homem-Deus e por isso também a vontade não teve a força para segui-lo até a morte. Nós também podemos perguntar-nos como é, pois, minha inteligência. Tenho também a luz da fé? Sem dúvida, nós a temos, do contrário não teríamos aceito o chamado e a vocação para a missão de nossa Família de Schoenstatt. Tudo o que se deu em Schoenstatt supõe uma luz da fé tão grande, um espírito de fé tão destacado, que de antemão podemos dizer que, sem essa luz da fé ninguém encontraria o caminho para a Família. ....Quanto mais, no mundo que nos rodeia, a luz da fé se tornar fraca e quase se apagar, em todos os sentidos e segundo todas as regras da arte, tanto mais somos necessitados que esta luz da fé penetre e impregne todo o nosso ser. Continuemos a refletir como seria a vontade dos apóstolos: também aqui devemos dizer que eles eram muito fracos. ....E estes homens deviam levar a mensagem de Cristo a toda a terra! Deviam estar prontos a dar, mais cedo ou mais tarde, sua vida por Jesus e por sua missão. E o seu coração? Certamente por um tempo ele ardia. .... Mas não era um ardor permanente, um ardor duradouro. Isso nós o sabemos de tudo por que aconteceu depois com Pedro. Mas depois da vinda do Espírito Santo, como atuou a graça da transformação? Foi uma transformação total, completa. A luz da fé iluminou os apóstolos. Que coragem eles demonstraram! Antes eles vacilaram e tremeram e agora estavam dispostos a morrer por Jesus. Quando eram maltratados ficavam felizes por tornar-se semelhantes ao seu Senhor. Alegres saiam dos tribunais. Com que ardor do coração, por exemplo, liam ou ouviam o que os apóstolos tinham escrito em suas cartas. Realmente, eram tochas ardendo por Cristo. O que a Sagrada Escritura nos diz a respeito dos símbolos que exprimem como o Espírito Santo veio sobre os apóstolos, dá-nos uma idéia muito significativa e real de como esta transformação se deu e com que resultado. O Espírito Santo veio num impetuoso vendaval. O que significa “impetuoso vendaval”? Pensando na vida natural, sabemos que o vendaval varre das árvores tudo o que é falho, tudo o que é frágil. Também nos apóstolos o Espírito Santo afastou toda a mediocridade da qual eles estavam repletos. Portanto, aqui não se tratava em primeiro lugar do esforço e da aspiração pessoal, mas de uma força superior que interveio. Também nós o sabemos de nossa experiência pessoal mais íntima: o que podemos atribuir à nossa experiência pessoal e o que podemos esperar d’Ele: como Ele é firme, honrado, vigoroso! Nós sabemos muito bem quão raramente realizamos o que pouco antes prometemos. O Espírito Santo deve vir também sobre nós. Se Ele não o fizer, podemos estar certos de que vamos continuar sendo pessoas incompletas, imperfeitas. Tudo o que é medíocre, imperfeito, deve ser varrido de nosso interior, mas não como efeito de nossa própria vontade. ....O Espírito Santo desceu sobre os apóstolos na forma de línguas de fogo. Antes disso havia neles muito pouco ardor, no máximo um pouco aqui e ali. Mas quando vinham dificuldades grandes e duradouras, desaparecia o fogo. Fogo! Do fogo sabemos que ele queima. Pensemos no poder de queimar dos dons do Espírito Santo. O que deve ser queimado? Tudo o que é medíocre, o que tem pouca consistência. Línguas de fogo! O fogo também ilumina. O fogo se eleva às alturas. O fogo aquece. Não foi essa também a grande transformação que se deu nos apóstolos depois da vinda do Espírito Santo? Não é esse também o grande anseio do qual também nós estamos sempre interiormente possuídos, de modo especial depois que penetramos mais profundamente em tudo o que é divino, sobrenatural, do além? Línguas de fogo simbolizam também o dom das línguas. Que dom das línguas? Os apóstolos falaram línguas estrangeiras. Aplicando a nós: também nós gostaríamos de aprender “línguas estrangeiras”. A que línguas estrangeiras nos referimos? É a língua do convívio de amor com Deus Pai, com Jesus e com o Espírito Santo. Não é verdade? Quando estamos juntos, temos desejos conosco. Também quando de algum modo captamos profundamente grandes contextos, podemos e devemos sempre estar conscientes de que, se o Espírito Santo não vier sobre nós, permaneceremos eternamente imaturos. Se o Espírito Santo não for o principal agente, se Ele não nos conceder a graça da transformação, nunca poderemos esperar que a graça da transformação, pela qual ansiamos ardentemente, nos será concedida num grau profundo e elevado.
Sagrado Coração de Jesus, eu espero e confio em vós
“Quanto mais eu amar Maria, tanto mais seguramente serei conduzido ao coração do Salvador” - (Pe. José Kentenich, A Mais Bela das Mães)
Neste mês celebramos a Solenidade do Sagrado Coração de Jesus, uma devoção sempre muito antiga e forte dentro de nossa Igreja e que nos convida a olhar para o Coração do Salvador e reconhecer nele o grande amor de Deus por nós.
Quando Santa Margarida Maria de Alacoque viu Cristo lhe entregando seu Coração, o que será que também lhe mostrava? Justamente o seu infinito amor por nós, pobres pecadores, e a necessidade de o amarmos mais, de forma concreta e desinteressada. O coração, em todas as épocas e religiões, foi sempre representação e símbolo do amor, da entrega, do ápice do sentimento. É símbolo da vida e do sacrifício e, por isso, embora saibamos racionalmente que não nutrimos sentimentos emocionais e psicológicos dentro do coração (do órgão humano), que é nele que, simbolicamente, representamos nossos afetos.
Como surgiu a devoção ao Sagrado Coração de Jesus
A santa, que pertencia à Ordem da Visitação (França), recebeu as revelações sobre esta devoção entre os anos de 1673 e 1675, tornando-se sua defensora e dando a conhecer a todos os pedidos de Jesus naquelas ocasiões. Eis um dos seus fortes relatos:
“Eis este coração que tanto tem amado os homens. Não recebo da maior parte senão ingratidões, desprezos, ultrajes, sacrilégios, indiferenças… Eis que te peço que a primeira sexta-feira depois da oitava do Santíssimo Sacramento (Corpo de Deus) seja dedicada a uma festa especial para honrar o Meu coração, comungando neste dia e dando-lhe a devida reparação por meio de um ato de desagravo, para reparar as indignidades que recebeu durante o tempo em que esteve exposto sobre os altares. E prometo-te que o Meu Coração se dilatará para derramar com abundância as influências de Seu divino Amor sobre os que tributem esta divina honra e que procurem que ela lhe seja prestada”.
Foi em 27 de dezembro de 1673 que Jesus mostrou à Santa Margarida seu Coração, seus dons de amor e as promessas para aqueles que guardassem essa devoção. Na imagem via-se o Coração de Cristo com uma chaga no lado (referindo-se à lança do soldado romano) e cercado por uma coroa de espinhos que representa as feridas infligidas pelo nosso pecado. A devoção ao Sagrado Coração de Jesus, embora enfatizada a partir das revelações particulares de Santa Margarida Maria de Alacoque, não são recentes em nossa Igreja. Existe profunda vinculação dessa devoção às interpretações bíblicas da morte e ressurreição de Cristo (com seu coração transpassado por causa dos nossos pecados) e muitos papas dos primeiros séculos de nossa Igreja já recomendavam (muito antes das revelações) que o Coração Ardente de amor por nós, de Jesus Cristo Filho de Deus, fosse amado e adorado como causa de nossa salvação.
Todo católico é, portanto, convidado a se aproximar dessa espiritualidade, nutrir profundo amor à Cristo através de seu doce Coração e seguir também a trilha dos grandes santos (como Santo Afonso Maria de Ligório, por exemplo, que tem dezenas de meditações sobre o Sagrado Coração de Jesus), que desejam se aproximar cada vez mais de Jesus. (Ana Paula Paiva - schoenstatt.org.br)
A devoção ao Sagrado Coração no Santuário de Schoenstatt
No início da história do Santuário de Schoenstatt, o Sagrado Coração de Jesus e de Maria tinham uma devoção muito especial. Tanto que suas imagens faziam parte dos ornamentos. Em uma carta a José Fischer, de 26 de junho de 1915, Pe. José Kentenich escreve que uma estátua do Sagrado Coração de Jesus tinha sido entronizada no Santuário: “Konder nos deu uma bela estátua do Sagrado Coração. Uma imagem bonita está sobre o pedestal e nós temos inscrito as palavras: Sagrado Coração de Jesus, abençoai e protegei seus amados congregados nas férias e nos campos de batalha no ano de 1914/15. Como filho de Maria, nosso Senhor é o primeiro e melhor soldado de nossa congregação. Além disso, cada sábado a Santa Missa será oferecida nas intenções dos nossos congregados e em todas as intenções que lhes são confiadas… Você se alegra com isso?”
A estátua do Sagrado Coração foi entronizada no canto esquerdo do Santuário (quando você está de frente para o altar), como um símbolo visível da devoção ao Sagrado Coração de Jesus. Na crônica do seminário desse período está escrito: “Em 10 de janeiro de 1915, nós nos consagramos ao Sagrado Coração, como estava sendo feito em todos os lugares. Em preparação, durante três noites, houve a bênção e uma palestra do Pe. Kentenich”.
Jesus e Maria
A Seção eucarística da Congregação Mariana refletiu intensamente sobre a teoria e a prática de uma espiritualidade do Sagrado Coração. É incerto exatamente quando uma estátua do Imaculado Coração de Maria também foi entronizada no Santuário. A imagem estava no canto direito. Pelo estilo da imagem, ela pode ter sido doada ao mesmo tempo em que a estátua do Sagrado Coração. Em todo caso, mais tarde, as duas estátuas são mencionadas juntas, por exemplo, em uma carta de Albert Eise: “Eu tive a sorte de estar em Schoenstatt uma segunda vez e saudar nossa Mãe. Tenho certeza de que posso cumprimentá-la também em vosso nome, não posso? É tão lindo aqui que eu preferiria permanecer. Tudo permanece inalterado, o Santuário continua o mesmo. Nossa Mãe ainda olha com tanto carinho para todos que a visitam. O altar ainda é decorado com o mesmo cuidado, como era no nosso tempo, e as duas estátuas do Sagrado Coração de Jesus e de Maria ainda despertam devoção. Todo o resto é ainda como era: os campos de jogos, os jardins, a nova casa, o Irmão Biermann ainda abre a enorme porta da frente da casa, tão simpático como nunca. No refeitório ainda há a mesma vida, como no passado. Tudo isso me faz sentir tão em casa… Há apenas uma coisa que sinto falta – os meninos da nossa classe… É óbvio que a bênção da Congregação repousa sobre esta instituição…”
Hoje, as imagens do Sagrado Coração não fazem mais parte dos ornamentos do Santuário, porém o amor, a confiança e a entrega a eles perpassa toda a espiritualidade de Schoenstatt. Um dos mais elevados graus de profundidade da Aliança de Amor é a inscrição sem reservas no sagrado coração de Maria. (Ir. M. Nilza P. da Silva | Fonte da parte histórica: Urheiligtum)
ALGUMAS DATAS IMPORTANTES QUE MARCARAM
A HISTÓRIA DE SCHOENSTATT EM JUNHO
- 10 de junho de 1935 - As primeiras Irmãs de Maria chegam ao Brasil (Santos);
- 06 de junho de 1941- Padre Fischer é transferido para o Campo de Concentração de Dachau;
- 24 de junho de 1942 - Padre Kentenich é salvo do transporte para as câmaras de gás;
- 29 de junho de 1942 – Padre Kentenich foi inscrito no comando de trabalho “desinfecção”;
- 21 de junho de 1952 – Padre Kentenich chega ao exílio em Milwaukee, Estados Unidos.
- DATAS IMPORTANTES E SANTOS COMEMORADOS PELA IGREJA NO MÊS DE MAIO:
(01) Memória de São Justino (mártir); (02) Memória de São Marcelino e São Pedro (mártires); (03) Memória de São Carlos Lwanga e Companheiros (mártires); (05) Solenidade de Pentecostes e São Bonifácio (Bispo e mártir); (06) Memória da Bem-aventurada Virgem Maria, Mãe da Igreja; (07) Memória do Beato Luís Caburlotto; (09) Santo Efrém (Diácono e doutor da Igreja) e São José de Anchieta; (11) Memória de São Barnabé (Apóstolo); (12) Solenidade da Santíssima Trindade; (13) Memória de Santo António de Pádua (Presbítero e doutor da Igreja); (15) Memória da Beata Albertina Berkenbrock; (16) Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo; (21) Memória de São Luís Gonzaga (Religioso); (22) Memória de São João Fisher (Bispo e mártir), São Thomás More (mártir) e São Paulino de Nola (Bispo); (24) Solenidade do Sagrado Coração de Jesus e do Nascimento de São João Batista; (25) Memória do Imaculado Coração de Maria; (27) Memória de São Cirilo de Alexandria (Bispo e doutor da Igreja); (28) Memória de São Irineu (Bispo e mártir); (29) Solenidade de São Pedro e São Paulo (Apóstolos); (30) Memória dos Primeiros mártires da Igreja de Roma.
- CONFIANTES DO PERFEITO CUIDADO DA RAINHA DA UNIÃO DE FAMÍLIAS, REZEMOS:
“À vossa proteção, recorremos, Santa Mãe de Deus; não desprezeis as nossas súplicas em nossas necessidades, mas livrai-nos sempre de todos os perigos, ó Virgem gloriosa e bendita”
- Pelos casais da União de Famílias para que na Festa de Pentecostes se conscientizem que lhes é oferecida a mesma graça que foi concedida aos apóstolos e aos discípulos, a transformação espiritual total;
- Pelas Direções, pelos Dirigentes e Formadores para que fortalecidos pelo Espírito Santo ajudem as famílias a se renovarem e, sem reservas, se abrigarem no sagrado coração de Jesus e de Maria;
- Pelos nossos filhos para que o Espírito Santo venha sobre eles e os torne homens e mulheres de personalidade madura;
- Por novas e autênticas vocações para nossa Comunidade;
- Pela Direção Internacional para que ao contemplar a Trindade recebam o Espírito da Unidade e estimule todas as famílias da União a construir a comunhão;
- Pelos membros da nova Direção da União de Famílias no Brasil, para que sejam iluminados e guiados pela Santíssima Trindade;
- Pela nossa Comunidade da União de Famílias, para que testemunhe sua adoração ao Cristo Eucarístico por meio da participação nas Santas Missas, nas Horas Santas e pelo engajamento no serviço caritativo da Igreja;
- Pelo Papa Francisco e pelas suas intenções; pelos Bispos, Sacerdotes, Seminaristas, Diáconos, Ministros e Religiosos para que em íntima sintonia com a Trindade Santa sintam na Eucaristia a força e a luz de seu ministério;
- Para que neste Pentecostes o processo de canonização do nosso Pai e Fundador, Padre José Kentenich, do senhor João Luiz Pozzobon, da Irmã Emilie e de José Engling recebam as graças necessárias para seu andamento;
- Que Maria aconchegue em seu sagrado coração os refugiados, os cristãos perseguidos e todos aqueles que passam necessidade, para que se fortaleçam na fé e não percam a esperança;
- Pela paz no mundo e em especial pela paz entre a Rússia e Ucrânia;
- Pelos enfermos, especialmente os da nossa Comunidade, para que busquem a cura das suas enfermidades físicas e espirituais, mergulhados no sagrado coração de Maria;
- Por todas as almas do purgatório e especialmente por aquelas esquecidas, para que, purificados das suas faltas, possam contemplar na eternidade o rosto de Cristo glorioso;
- Que nossa Mãe, Rainha Poderosa da Saúde, interceda junto a Trindade Santa, pela saúde das nossas famílias e pelo fim da pandemia.
“Cristo Ressuscitado, te pedimos, te suplicamos: faz cessar essa tempestade, faz cessar essa Pandemia, tu que vencestes a morte”. Rainha da Saúde, Clarifica-te nessa tempestade dos tempos.
Tu és nossa Rainha! Empunha o Cetro Mãe, mostra-te Vencedora!
- Rainha da Saúde, Rainha da União de Famílias no Brasil,
torna-nos Famílias Santas do Pai, Tabor para o mundo.
Nosso ponto de encontro é diariamente, todas as noites, na Campanha:
“DE TERÇO NAS MÃOS, VENCEREMOS A PANDEMIA”.
Direção da União de Famílias no Brasil